O modelo de T.I sob demanda representou uma virada histórica para todas as áreas do universo corporativo, tanto à economia de recursos, quanto à imobilização de capital.
Antes, as empresas se viam obrigadas a dimensionar sua infraestrutura para picos de uso que, comumente, acontecem poucas vezes ao ano. Mas, com a digitalização acelerada, a flexibilidade se tornou essencial.
Segundo estudos da Gartner, é previsto que, até 2026, 75% das empresas terão migrado para modelos de consumo as-a-Service (seja em nuvem pública, privada ou híbrida). Os causadores dessa mudança são claros:
- Eficiência financeira: redução de custos fixos e maior previsibilidade orçamentária.
- Velocidade: ambientes provisionados em minutos, e não em semanas.
- Resiliência: escalabilidade instantânea em períodos de pico, sem gargalos.
No Brasil, os setores do Varejo e Financeiro já lideram essa transição, fortalecendo o destaque às empresas que já adotaram a nova conduta.
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