Luciana Mpe

Infraestrutura híbrida: unindo nuvem e on-premise

O debate sobre escolher entre nuvem pública ou infraestrutura local está ultrapassado, você não acha? A realidade é híbrida!

Em um universo corporativo no qual precisamos equilibrar flexibilidade, segurança e compliance, a infraestrutura híbrida deve ser, necessariamente, o modelo dominante.

Segundo relatório da Gartner, até 2026, cerca de 80% das organizações terão ambientes híbridos como base da sua estratégia de TI. Ou seja, a maioria das empresas manterão os workloads críticos on-premise, enquanto migram aplicações de menor sensibilidade para a nuvem pública.

As vantagens incluem:

  • Governança e segurança: dados sensíveis sob controle, alinhados a regulações como LGPD e GDPR.
  • Escalabilidade: picos de demanda atendidos pela nuvem, sem comprometer performance.
  • Custo otimizado: equilíbrio entre CAPEX e OPEX.
  • Inovação acelerada: acesso a serviços de nuvem sem abandonar sistemas legados.

A IDC reforça, ainda, que a combinação híbrida permite até 35% de redução no TCO (custo total de propriedade) em comparação a modelos puramente on-premise.

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