O debate sobre escolher entre nuvem pública ou infraestrutura local está ultrapassado, você não acha? A realidade é híbrida!
Em um universo corporativo no qual precisamos equilibrar flexibilidade, segurança e compliance, a infraestrutura híbrida deve ser, necessariamente, o modelo dominante.
Segundo relatório da Gartner, até 2026, cerca de 80% das organizações terão ambientes híbridos como base da sua estratégia de TI. Ou seja, a maioria das empresas manterão os workloads críticos on-premise, enquanto migram aplicações de menor sensibilidade para a nuvem pública.
As vantagens incluem:
- Governança e segurança: dados sensíveis sob controle, alinhados a regulações como LGPD e GDPR.
- Escalabilidade: picos de demanda atendidos pela nuvem, sem comprometer performance.
- Custo otimizado: equilíbrio entre CAPEX e OPEX.
- Inovação acelerada: acesso a serviços de nuvem sem abandonar sistemas legados.
A IDC reforça, ainda, que a combinação híbrida permite até 35% de redução no TCO (custo total de propriedade) em comparação a modelos puramente on-premise.