O relatório Data-Driven Decision Making in Action, produzido pelo MIT, indica que a tomada de decisão baseada em dados está associada a um aumento significativo de, em média, 3% na produtividade de uma organização. A porcentagem pode parecer baixa, mas todo gestor e líder de negócio sabe o quanto, no final do dia, qualquer melhora na performance do time pode impactar significativamente no resultado da organização.
Os dados já atingiram o status de um dos bens mais valiosos de um negócio e é por meio deles que uma organização pode tomar decisões mais certeiras relacionadas a redução de custos, melhora da experiência de quem interage com a marca, otimização de processos, mapeamento do perfil do cliente, definição de metas e objetivos, ajustes de rotas e mensuração do impacto das ações – citando apenas algumas das infinitas possibilidades dessa poderosa ferramenta.
A empresa, porém, só poderá colocar efetivamente em prática a Data-Driven Decision, ou, decisão orientada por dados, desde que tenha em mãos informações confiáveis, centralizada em um ambiente que mitigue as possibilidades de falha humana. Na prática, isso quer dizer substituir as simples planilhas por softwares inteligentes, como ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recursos Empresariais), SCM (Supply Chain Management ou Gestão de Cadeia de Abastecimento) e CRM (Customer Relationship Management ou Gestão de Relacionamento com o Cliente), por exemplo.
É nesse tipo de solução de tecnologia, que, de uma maneira automatizada, segura e eficiente, é possível coletar, classificar, agrupar, armazenar, correlacionar e analisar variadas informações. Ações que resolvem uma dor antiga das organizações relacionada à perda de tempo no tratamento manual das informações. Isso sem falar na constante falta de inconsistência.
Dentro de empresas de todos os portes, as informações se proliferam em velocidade cada vez mais acelerada. Muitas chegam de maneira desestruturada e desconexa, gerando nos líderes a errônea sensação de que algumas não são úteis, o que faz com que esses gestores percam importantes oportunidades de identificar tendências e oportunidades de melhoria na própria operação.
A melhor forma de validar decisões, defender argumentos e combater achismos é ter dados em mãos. As informações certas ainda são uma importante vantagem competitiva para as empresas que sabem que podem ir além.
